A Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) é...
Os acidentes em atmosferas explosivas podem causar imensas perdas financeiras às indústrias, além de riscos à vida. Por isso, o Rio de Janeiro, dentre outras regiões do país, tem praticado alguns cuidados importantes com foco na prevenção. Há muitas medidas que ajudam a controlar os riscos e evitar esse tipo de problema.
Entre os exemplos mais comuns de atmosferas explosivas estão aquelas que trabalham com produtos químicos, óleo e gases. Como o risco de acidentes é alto, é fundamental que toda a equipe seja capacitada. Neste artigo você vai conhecer algumas boas práticas para a sua empresa!
Os acidentes em atmosferas explosivas são aqueles que acontecem nos ambientes contaminados com substâncias que podem causar incidentes. Entre os exemplos temos a poeira combustível em suspensão e gases.
Como são altamente inflamáveis, essas substâncias e semelhantes têm risco de causarem explosões. Com relação às leis nacionais, você precisa conhecer sobre a NR-10 e a NR-33.
Elas são as responsáveis por regularizar e determinar como prevenir acidentes em atmosferas explosivas, assim como liberar o trabalho e definir como os profissionais devem atuar.
Dentre as especificações sobre os acidentes em atmosferas explosivas, é importante você conhecer o conceito das áreas classificadas. Esses são os espaços onde há mais risco de as explosões acontecerem conforme o seu grau Para cada área podem ser necessários procedimentos mais ou menos detalhados quanto à prevenção dos acidentes.
Embora as classificações sejam diferentes, você precisa lembrar da relação: se há uma zona classificada, então há risco de acidentes em atmosfera
explosiva.
A classificação dos riscos é feita conforme o perigo e periodicidade. Confira:
● Grau de risco contínuo: áreas onde há fontes que levam a riscos frequentes;
● Grau de risco primário: são as fontes de risco sazonais;
● Grau de risco secundário: nesse caso, as fontes de risco acontecem em situações menos comuns.
A partir disso é possível definir também a área classificada, que possui inclusive subáreas. Nelas, consideramos desde o tempo de duração do perigo até a sua natureza, entre outros aspectos. Elas se dividem da seguinte forma considerando gases e vapores:
● Zona zero: com mistura de inflamáveis por um período mais longo de tempo;
● Zona 1: onde pode haver de forma ocasional um risco maior;
● Zona 2: quando o risco se origina de uma forma secundária e intervalos menores de tempo.
Atualmente, o Rio de Janeiro é um estado onde as empresas têm colocado em prática as determinações das normas brasileiras que citamos acima. Desta forma, estão muito mais preparadas para evitar acidentes em atmosferas explosivas. Nos tópicos a seguir você vai entender melhor como pode seguir os exemplos positivos!
Para atuar em atmosferas explosivas é obrigatório utilizar alguns equipamentos específicos de proteção. Segundo a NBR-16.577, deve-se utilizar os detectores de gases, identificando pelo menos os quatro tipos mais perigosos.
Os insufladores de ar também são essenciais, pois permitem a circulação de ar no espaço. Além deles, outros equipamentos são importantes, como os próprios extintores, rádios de comunicação para a equipe e kit para primeiros socorros.
Luvas, capacetes e botas específicas com alto grau de resistência também devem ser fornecidos pela empresa ao colaborador. Sem isso, contudo, ele não pode realizar o seu trabalho.
As vistorias das áreas classificadas de forma frequente também estão entre as exigências das normas brasileiras. Sendo assim, a empresa deve sempre fiscalizar os prazos para essas vistorias e ficar atenta às medidas em vigor.
Essas inspeções ajudam muito a manter o ambiente em constante segurança, pois muitos aspectos podem ter mudança. Às vezes, até mesmo uma peça de proteção que precisa de manutenção pode ser identificada graças a esse tipo de vistoria, ajudando a prevenir acidentes.
Além de oferecer os equipamentos certos, você também precisa garantir a capacitação adequada dos colaboradores para prevenir acidentes em atmosferas explosivas. Portanto, seguindo as leis nacionais, nenhum profissional pode trabalhar nesse tipo de ambiente sem a certificação exigida.
E mesmo quando o colaborador já está habilitado, é importante mantê-lo atualizado. Uma das formas de fazer isso é oferecer cursos pelo menos anualmente para que ele possa fazer até mesmo online e se atualizar das novas normas. Isso ajuda a identificar até mesmo riscos no ambiente que não estavam bem claros antes.
Outra maneira de capacitar quem atua diretamente nessas atmosferas e também na indústria em geral são as palestras. Uma semana de prevenção a acidentes em atmosferas explosivas pode ser uma ótima maneira de mobilizar os colaboradores, abordar o tema e aumentar a segurança de todos.
Esses são alguns exemplos que já estão sendo implementados por várias empresas no Rio de Janeiro. Assim, aumentam a segurança da indústria e investem cada vez mais na prevenção de acidentes em atmosferas explosivas. Para tornar as operações da sua empresa mais seguras, conte com as nossas soluções em saúde e segurança do trabalho!
A Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) é...
O sedentarismo no ambiente de trabalho é uma...
O mapa de risco é uma ferramenta importante na...
A Semana Interna de Prevenção de Acidentes no...
A saúde mental no ambiente de trabalho é...
A síndrome de burnout é um estado de...
A direção defensiva é uma abordagem...
Os primeiros socorros no trânsito representam um...
A ginástica laboral surge como uma prática...
A higienização adequada dos Equipamentos de...
A permissão de trabalho, de acordo com a NR 12,...
A Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) é um...
O absenteísmo no trabalho é um fenômeno...
A saúde mental é uma parte fundamental do nosso...
Setembro é um mês em que a esperança, a...
Sei que esse tema assusta um pouco e nem todo...
A segurança na movimentação de cargas é uma...
A NR 13 é uma das Normas Regulamentadoras mais...
O Técnico em Segurança do Trabalho é um...
A ergonomia é uma disciplina que se preocupa com...